quinta-feira, 22 de maio de 2014

// // Leave a Comment

Como transformar seu negócio em franquia

A implementação de um sistema de franquias como forma de expansão de um negócio próprio é quase sempre vantajosa, porém é necessária a realização de uma análise de riscos tomando-se uma série de cuidados nesta operação.



Inicialmente é essencial a realização do diagnóstico da empresa, avaliando o conceito do negócio e identificando produtos e serviços que serão fornecidos. Além disso, é imprescindível a análise da possibilidade de padronização destes, verificando se a operação poderá ser executada por terceiros sem quaisquer desvios, evitando prejuízos à marca.

A fim de não causar desequilíbrios na rede, a franqueadora deve manter o padrão nas negociações e contratos jurídicos perante os diferentes franqueados, mantendo a equidade no tratamento. Assim durante este procedimento deverão ser traçadas de forma segura as diretrizes que serão aplicadas à rede.

Outro ponto importante é realização de uma análise financeira, verificando receitas e despesas para quantificar as contrapartidas da franqueadora, tanto por meio da TIF (Taxa Inicial de Franquia) quanto dos royalties. Esta análise deve confrontar os valores praticados no mercado pela concorrência e a sua viabilidade de aplicação no negócio com a manutenção da lucratividade nesta modalidade, tanto para franqueadores como franqueados.

Superadas estas análises, verificando-se a viabilidade e as vantagens de optar pela expansão por meio de franquias, iniciam-se na empresa dois procedimentos, que, em geral, são executados paralelamente.

Por um lado inicia-se à formatação operacional da franquia, realizada geralmente por uma consultoria especializada na área, que desenvolverá a padronização do negócio, conceitos, propostas de valores, trade dress (identidade visual), etc.

Em paralelo é iniciada a formatação jurídica da franquia, por intermédio de um escritório de advocacia. A participação do escritório de advocacia desde o início da execução é primordial para atenuar os riscos e prevenir prejuízos que podem desacelerar ou até mesmo inviabilizar o projeto. A equipe jurídica especializada em projetos de franquia garante que o novo negócio tenha segurança e capte as melhores oportunidades em sua plenitude.

Compreende-se como formatação jurídica todo o processo de estruturação, desde a concepção do planejamento societário (com constituição de novas empresas, alterações societárias, etc.), desenvolvimento de proteção dos ativos (registros de marcas, direitos autorais, pontos comerciais, dentre outros) e a confecção dos instrumentos jurídicos obrigatórios previstos na Lei de Franquias (já abordados em outro post neste blog, que você pode conferir clicando aqui).


Observados estes aspectos, o início da atividade da franqueadora se dará de maneira muito mais segura, minimizando de sobremaneira os riscos inesperados e garantindo uma maior possibilidade de sucesso e lucratividade ao negócio.

Por José Roberto da Silva Peixoto Junior
Read More

segunda-feira, 19 de maio de 2014

// // Leave a Comment

8 fatores para construir uma franquia de sucesso

Respondido por Lyana Bittencourt, especialista em franquias
Como atuamos no mercado de consultoria com especialização em franquias há muitos anos, as pessoas costumam nos procurar para perguntar o que é importante para levar uma rede ao sucesso. Nossa experiência nos ensinou que há 8 pontos valiosos para quem deseja chegar lá através de um crescimento saudável. São eles:
1. Modelo de negócio atrativo e sustentável: o modelo definido para expansão precisa trazer diferenciais competitivos. Cabe uma reflexão fundamental por parte do empresário: será que a marca efetivamente tem algo diferente para apresentar ao mercado?
2. Parceria ganha-ganha: o foco do franqueador deve estar em criar condições para que o franqueado tenha ganhos atrativos. Franqueado feliz, franqueador também.
3. Estrutura para expansão: pensar somente na velocidade de expansão, sem planejar a estrutura necessária para dar o suporte adequado à rede, é um erro que pode trazer graves consequências, e pode ser uma ameaça ao crescimento sustentável.
4. Ferramentas de gestão: ter um software de gestão que dê condições de acompanhar os resultados da rede é básico e fundamental. Outras ferramentas, como checklists de visitas e mapa de indicadores de performance das unidades, também precisam ser desenvolvidas.
5. Seleção criteriosa de franqueados: selecionar criteriosamente estes parceiros, que passarão a fazer parte do dia-a-dia da rede, pode significar um relacionamento mais saudável e construtivo.
6. Qualidade do relacionamento: diferente do que acontece na gestão de filiais, em franquias estamos falando de parceiros. É um relacionamento mais motivacional, de engajamento das pessoas para um objetivo comum.
7. Programas periódicos de capacitação e reciclagem: não basta treinar uma vez só e achar que tudo continuará caminhando bem. É preciso ter foco na capacitação constante da rede. É isto que garantirá maior padronização e nível elevado de serviço.
8. Inovação permanente: é uma das melhores formas de manter o franqueado na rede, proporcionando novidades e mantendo o negócio competitivo, gerando uma condição superior em que ele, sozinho, não teria condições de fazer. Isto gera uma interdependência saudável.
Lyana Bittencourt é especialista em franchising e diretora de Marketing e Desenvolvimento do Grupo Bittencourt.
Fonte: Exame
Read More

sábado, 17 de maio de 2014

// // Leave a Comment

Read More

sexta-feira, 16 de maio de 2014

// // Leave a Comment

Quer expandir seu negócio próprio? Veja como transformá-lo em franquia

Fazer a empresa crescer por meio de franquias é uma opção interessante para empresários que não possuem o dinheiro necessário para abrir mais unidades próprias, segundo especialistas.

No entanto, antes de estruturar o negócio e começar a vender unidades a terceiros, é preciso conhecer e mapear as operações, para oferecer o suporte adequado ao franqueado.
Para uma expansão bem-sucedida, segundo consultores, o negócio deve ter, pelo menos, um ano de funcionamento e uma unidade própria.
Dessa forma, de acordo com os especialistas, é possível avaliar um ciclo completo da empresa, saber se há sazonalidade e testar outros produtos e serviços para compensar eventuais períodos de baixo movimento.
Ter uma marca forte, um modelo de negócio que possa ser reproduzido em qualquer lugar e que ofereça os mesmos resultados em todos eles são pré-requisitos para transformar uma empresa em franquia, de acordo com os consultores.
Veja, abaixo, o passo a passo para transformar um negócio próprio em franquia:

1) Registro de marca

Apesar de os especialistas recomendarem que toda empresa faça o registro de sua marca antes de começar a funcionar, nem sempre isso ocorre, segundo André Friedheim, da Francap, consultoria especializada em formatação de franquias. No mercado de franquias, no entanto, o registro é obrigatório.
"No franchising, o uso de uma marca é cedido a terceiros mediante a assinatura de contrato, portanto, é fundamental que ela seja protegida para evitar o uso indevido por pessoas de fora da rede", afirma Friedheim.

2) Diagnóstico da empresa

Nesta etapa, é necessário avaliar qual é o conceito do negócio, quais são os produtos ou serviços vendidos e qual é o público-alvo. Também é importante definir a identidade visual que será utilizada por toda a rede, avaliar quais são os concorrentes diretos e indiretos, mapear os pontos fortes e quais seriam os riscos do negócio.
"Existem 2.703 marcas de franquias no Brasil, segundo a ABF. É necessário ter um diferencial para não ser mais uma no mercado", afirma João Augusto Bueno, da Fabrica3, consultoria de formatação e expansão de redes.

3) Análise financeira

Verificar as receitas e as despesas é importante para saber quanto a franqueadora deverá cobrar de taxa de franquia, de fundo de publicidade e de royalties para manter a rede. Os royalties podem ser um valor fixo mensal, uma porcentagem sobre o faturamento ou sobre o volume de produtos adquiridos, se a franqueadora for fabricante dos itens comercializados.
"A análise deve considerar as taxas praticadas pela concorrência e se o negócio continuará sendo lucrativo, tanto para o franqueado como para a franqueadora, após o pagamento desses valores. Em alguns casos, chega-se à conclusão de que o negócio não é viável como franquia", diz Diego Simioni, da GoAkira, consultoria especializada em franquias. 
Ele cita como exemplo negócios que vendam produtos baratos, mas que exijam muitos treinamentos. Como o custo para treinar a equipe será alto, os royalties que mantém a rede também serão, o que pode prejudicar a lucratividade do franqueado.

4) Plano de expansão

Depois de analisar o mercado e a concorrência, é hora de definir em que cidades ou região as franquias devem ser instaladas. Segundo Bueno, o cuidado com as primeiras franquias deve ser grande, pois, se tiverem sucesso, elas serão responsáveis pelo crescimento da rede.
"O ponto deve ser escolhido com cautela e o negócio precisa ser acompanhado de perto para dar certo. Por isso, o indicado é que a expansão comece em um único eixo, para baratear e facilitar treinamentos e visitas de supervisão."
O empresário pode registrar um novo CNPJ ou alterar o contrato social da empresa já existente, incluindo as atividades da empresa franqueadora, de acordo com Simioni.
"Ter um novo CNPJ é recomendado, pois o regime tributário para a empresa franqueadora pode ser diferente do regime para o negócio que já existe", afirma.

5) Manuais de processos e gestão

Eles devem mostrar ao franqueado como tocar o negócio, desde a padronização da cor das paredes, como o produto ou serviço deve ser feito, como os funcionários devem ser recrutados, até a gestão do fluxo de caixa.
"Nesta etapa, o empresário também deve estruturar os programas de treinamento para os franqueados e suas equipes", diz Friedheim.

6) Estrutura jurídica

Envolve a redação da COF (Circular de Oferta de Franquia), que é apresentada ao candidato e deve conter informações específicas previstas na lei de franquias, como nome e contato de franqueados, unidades que fecharam etc., do pré-contrato e do contrato de franquia.
"A consultoria jurídica fará a blindagem da empresa contra eventuais riscos, como um franqueado que sai da rede após adquirir conhecimento sobre o negócio e abre uma empresa concorrente", afirma Bueno. 

CUIDADOS AO ESCOLHER UMA FRANQUIA

Tempo de mercadoVerifique há quanto tempo a rede atua no mercado. Se a franquia for nova, veja o número de unidades próprias. É por meio delas que a franqueadora adquire experiência e conhecimento da área que irá transmitir aos franqueados
Pesquisa com franqueadosAs redes são obrigadas a apresentar a COF (Circular de Oferta de Franquia) para os interessados. O documento deve indicar endereço, nome e telefone de franqueados e ex-franqueados. É importante ligar para o maior número possível para saber sobre investimento, faturamento, tempo de retorno e lucro
FaturamentoDesconfie de número fantásticos. O ideal é avaliar mais de uma franquia do setor que deseja ingressar para ver se os números são similares. Segundo a ABF, o lucro varia de 10% a 15% sobre o faturamento
Prazo de retornoA ABF trabalha com o prazo de retorno de 18 a 24 meses para microfranquias, que exigem um investimento mais baixo, e de 36 meses para franquias, que necessitam de investimento maior
Assinatura de contratoO negócio só pode ser fechado após o prazo de 10 dias da entrega da COF. O objetivo é evitar a assinatura por impulso. A COF informa o número de franqueados ativos e inativos (nos últimos 12 meses), com telefone, ações judiciais contra a empresa e estimativa de investimento, faturamento etc.

Fonte: UOL Economia
Read More

quinta-feira, 15 de maio de 2014

// // Leave a Comment

Com planejamento e orientação adequada é possível atenuar a carga tributária das franqueadoras

No cenário atual, um dos maiores desafios, tanto de franqueadores quanto franqueados, é atenuar a carga tributária incidente sobre as atividades exercidas, até mesmo como uma forma de galgar um maior capacidade competitiva dentro do mercado. 




Com algumas técnicas de planejamento é possível atingir esta meta dentro da legalidade e sem denegrir a marca.

Dentre os tributos incidentes sobre a remuneração da franqueadora, seja por meio dos Royalties Mensais ou da TIF (Taxa Inicial de Franquia), destaca-se PIS, COFINS, CSLL, IRPJ e ISS. 

Empresas franqueadoras têm optado pela constituição de uma Associação para a gestão do Fundo de Propaganda e Marketing, reduzindo, assim, a base de cálculo para a incidência dos referidos tributos, uma vez que os valores pagos a este título não integram a remuneração recebida pela franqueadora, que deixa de tributar as referidas receitas. 

Evidente que é necessário que haja uma transparência na contabilização destes valores, com total autonomia dos valores que integram a receita da franqueadora dos valores dedicados ao Fundo de Propaganda e Marketing. 

Com a constituição do fundo com o fim exclusivo de gestão da verba de propaganda e marketing, os valores destinados deixam de ser tributados pela franqueadora, sendo possível, ainda, incluir ao fundo as despesas com a equipe de marketing.

Além disso, paira discussão judicial acerca da incidência de ISS sobre a atividade do franqueador, uma vez que as atividades exercidas não constituem prestação de serviços pura e simples, mas sim atividade complexa. Diversas franqueadoras obtiveram decisões judiciais suspendendo a cobrança de ISS sobre os Royalties por esta fundamentação. 

Com planejamento e orientação adequada é possível atenuar a tributação incidente sobre as atividades da franqueadora, garantindo, assim, a competitividade dentro de um mercado cada dia mais acirrado.

Por: Liziane Santos da Silva
Read More

sábado, 12 de abril de 2014

// // Leave a Comment

10 dicas de empreendedorismo do dono da maior rede de franquias do Brasil

Criador da maior rede de franquias do Brasil –O Boticário, de acordo com o ranking anual da ABF (Associação Brasileira de Franchising)–, Miguel Krigsner, 62, é visto como um exemplo de empresário de sucesso por muitos empreendedores.



O Grupo Boticário –que também engloba as marcas Eudora, Quem disse, Berenice? e The Beauty Box– fechou o ano de 2013 com mais de 3.600 lojas no país. Praticamente o dobro de unidades da segunda colocada no ranking da ABF, a Unepxmil 48Horas, franquia de rastreamento veicular, que contabilizada quase 1.800.

O faturamento acima dos R$ 8 bilhões no varejo, divulgado pela empresa, também é motivo de comemoração para Krigsner.

Para ajudar empreendedores a tirarem a ideia de negócio do papel em 2014, o empresário listou, a pedido do UOL, dez dicas para criar um negócio de sucesso.


1. Escolha um ramo do qual goste
Segundo Krigsner, o empresário precisa ter paixão pelo que faz e ser feliz no dia a dia da empresa, afinal a maior parte do tempo será dedicada a ela. "Eu gosto muito de empreender e do segmento em que atuo. Acordo todo dia com vontade de trabalhar", diz.

2. Tenha um diferencial
Para o fundador da rede O Boticário, ter um diferencial competitivo é fundamental para que pequenas empresas consigam fazer frente às grandes. E não precisa ser algo inovador, segundo ele. Atender bem o cliente, cumprir prazos e oferecer produtos de qualidade são pontos que podem fazer um cliente se tornar fiel ao negócio.

3. Assuma riscos
Empreender é uma atividade de risco, segundo Krigsner. Por isso, é preciso sempre se planejar e calcular cada passo da empresa para minimizar as chances de fracasso. "É preciso coragem para assumir riscos e enfrentar as dificuldades, principalmente no início", afirma.

4. Valorize a equipe
Nenhum empresário alcança o sucesso sozinho, ele precisa de uma equipe que faça o negócio a prosperar. Segundo Krigsner, é importante que todos os funcionários envolvidos nas conquistas da empresa sejam reconhecidos, valorizados e estimulados a permanecerem na corporação.

5. Seja transparente
A credibilidade de uma empresa se constrói com honestidade e transparência, de acordo com o criador da rede O Boticário. Prometer apenas o que pode ser cumprido e não subestimar clientes e fornecedores são algumas atitudes que podem contribuir para a construção de uma imagem sólida.

6. Tenha visão de negócio
Segundo Krigsner, o empreendedor precisa olhar à frente, ter clareza de onde quer chegar. Ele precisa ter objetivos e metas claras e não enxergar o negócio apenas como um ganha-pão.

"Nunca me passou pela cabeça que O Boticário chegaria aonde chegou. Mas sempre me passou pela cabeça o sonho de fazer algo grande", declara.

7. Preocupe-se com a comunidade
Uma empresa, no entanto, não deve ser focada somente em resultados financeiros, segundo Krigsner. É preciso considerar o impacto causado na comunidade e pensar em formas de melhorar a vida dessas pessoas.

8. Aperfeiçoe-se com o tempo
Para Krigsner, o empresário não pode parar no tempo e deve investir no aperfeiçoamento pessoal.

"Não existem fórmulas prontas para o sucesso, mas o empreendedor tem de buscar informação e usar a própria experiência no mercado para melhorar o negócio e fazer a empresa crescer", diz.

9. Levante-se após um tombo
Para o criador do Grupo Boticário, um empresário deve ter a capacidade de se levantar após um tombo e retomar o curso do negócio. Segundo ele, nem todas as ações de um negócio são bem-sucedidas e, por isso, é necessário avaliar os erros e recomeçar de uma maneira diferente.

10. Tenha paciência
É normal que um empreendedor, especialmente no início do negócio, espere resultados e lucro rápidos. No entanto, Krigsner diz que prosperidade, maturidade e experiência vêm com o tempo.

"Uma empresa sólida não é construída de uma hora para outra. É preciso ter paciência para entender e aceitar isso como um processo natural."

Fonte: UOL Economia
Read More

terça-feira, 1 de abril de 2014

// // Leave a Comment

Não perca o maior evento de Franchising do Brasil: 1º Congresso Internacional de Franchising ABF


Estão abertas as inscrições para o 1º Congresso Internacional de Franchising ABF, o maior evento sobre franchising do Brasil, que ocorrerá nos dias 24 e 25 de Abril de 2014, no Hilton SP Morumbi, São Paulo/SP.

O evento contará com a participação de grandes palestrantes nacionais e internacionais, incluindo autores de best-sellers sobre gestão e liderança. Clique aqui e confira aqui a lista de palestrantes.

Além das palestras, a programação do evento conta com painéis e cases que abordarão as maiores novidades sobre o setor de franquias, com temas inéditos.

As inscrições podem ser realizadas pelo site da ABF, clicando aqui.

Não perca esta oportunidade de se atualizar sobre os temas mais relevantes ao mercado, além da possibilidade de ampliar o networking e a troca de experiências com os maiores nomes do franchising nacional.

Data
24 e 25 de abril de 2014

Local
Hilton Morumbi – SÃO PAULO
Av. das Nações Unidas, 12.901
Brooklin Novo - São Paulo - SP

Mais informações
Para mais informações e inscrições entre em contato:
(11) 3020 8846 | eventos@abf.com.br
Read More

quinta-feira, 20 de março de 2014

// // Leave a Comment

Está encerrando o prazo para inscrever sua franquia no Guia de Franquias 2014. Não perca essa oportunidade!



A Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios lança em junho o seu tradicional Guia de Franquias. A publicação, que é uma referência no setor, aponta anualmente as melhores redes franqueadoras em diversos setores.

Essa edição especial traz o ranking das melhores franquias, avaliadas segundo dados de crescimento, faturamento e abertura de lojas, e também de acordo com a opinião de seus franqueados. Todo o tratamento dos dados é feito pela Serasa Experian.

Com base nessas informações e em dados sobre investimento inicial, capital de giro e prazo de retorno, os leitores de Pequenas Empresas & Grandes Negócios poderão fundamentar sua decisão sobre a compra de uma franquia.

O guia, para ser elaborado, necessita de informações de franqueadores e franqueados. Se você é franqueador e recebeu um convite para participar da pesquisa, acesse este link para responder às perguntas sobre a franquia. O prazo para as respostas vai até o dia 25/03.

Se você é franqueado, deve responder à pesquisa neste link. A data limite para a entrega dos dados é 02/04.

Todas as redes que operam de acordo com a Lei da Franquia no Brasil (número 8.955) podem participar. Caso a franquia não seja filiada à Associação Brasileira de Franchising, é imprescindível enviar uma cópia da Circular de Oferta de Franquia (COF).

Read More

terça-feira, 18 de março de 2014

// // Leave a Comment

Franquias de menor investimento têm crescimento de 29% em 2013, segundo ABF


As franquias de menor investimento, conhecidas como "microfranquias", assim consideradas pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) aquelas que exigem um investimento inicial que varia entre R$5.000,00 (cinco mil) e R$80.000,00 (oitenta mil reais), obtiveram grande expansão no ano que passou.

Segundo a associação, o crescimento das microfranquias em 2013 bateu a casa dos 29% em abertura de novas lojas e 31% em faturamento, resultado este muito superior ao obtido pelo setor de franquias em geral, que, conforme já publicado neste blog (confira aqui), teve crescimento de 11,9%.

Até o ano anterior, eram consideradas microfranquias aquelas com investimento inicial de até R$50.000,00 (cinquenta mil reais). Tal valor era baseado no valor do teto global, aplicado entre US$25.000,00 (vinte cinco mil dólares) e US$50.000,00 (cinquenta mil dólares). Ocorre que havia um congelamento no teto aplicado pela ABF há mais de dois anos, sendo necessária a atualização, acompanhando o aumento dos valores de pontos comerciais, aluguéis e insumos.

A franqueadora Gigatron (http://www.gigatron.com.br) tem se consolidado no mercado de franquias e microfranquias, atuando em 3 seguimentos (Flexografia, software e robôs), iniciou seu processo de expansão no ano de 2009 montando uma franquia piloto na cidade de Bauru. O projeto levou 3 anos para ser concretizado e em Janeiro de 2012 a Gigatron ingressou definitivamente no mercado de franchising.




Com uma metodologia bem definida e regras bem claras, hoje o negócio de franquias da Gigatron tem se mostrado altamente lucrativo para as franquias que estão em sua rede chegando a operar com 32,5% de lucro liquido sobre o faturamento, segundo a empresa.




O Diretor de Negócios da empresa, Marcelo Salomão Guimarães, o principal objetivo da empresa é ajudar empresários do pequeno varejo, propiciando como diferencial o atendimento personalizado e presencial, sendo que atualmente a rede é composta por 47 franqueados.




O investimento inicial para adquirir uma unidade da franquia Gigatron varia de acordo com a modalidade de negócio, variando entre R$5.000,00, R$10.000,00 e R$100.000,00, nas modalidades Micro Franquia, Franquia e Master Franquia.

De acordo com o Diretor de Negócios, o principal público atraído pelas franquias Gigatron é o de empresas de varejo, sendo que o perfil desejado de franqueado é daqueles que contenham conhecimento de negócio, podendo ser estudantes de administração, ciências contábeis ou economia, além de ser uma pessoa comunicativa e dinâmica.

Também com grande destaque entre as microfranquias está a Multiply Consultoria (http://www.grupomultiplyconsultoria.com.br/) , que tem como seu principal objetivo o fortalecimento econômico do país e a geração de empregos, através das micro e pequenas empresas. O foco da franqueadora é trabalhar a sustentabilidade e responsabilidade social dentro das empresas como um diferencial competitivo. Seus diferenciais são a excelência nos projetos realizados, alinhados com a melhor relação custo beneficio do mercado, atendendo em todo território nacional, com a mesma metodologia através de um sistema de gestão on-line próprio, adaptando as particularidades culturais e financeiras de cada região.




A Multiply possui uma excelente alternativa para empreendedores que buscam iniciar seu negocio de maneira segura e sustentável, com um baixo investimento inicial, sendo que com o valor de  R$18.000,00 de taxa de franquia e R$2.000,00 de capital de giro, o consultor Franqueado inicia seu negocio na modalidade Home Office.



A Multiply Consultoria possui atualmente 30 franqueados, focando no atendimento de micro, pequenas empresas e empresas familiares, uma vez que estas empresas possuem uma grande necessidade de profissionalização, redução de custos e despesas. 

As microfranquias foram responsáveis por 5,11% do faturamento total do setor em 2013, o correspondente a R$5,9 bilhões.

Confira abaixo a relação das 20 franquias mais baratas do Brasil, bem como o link para cada website:


  1. Gigatron (http://www.gigatron.com.br/)
  2. Multiply Consultoria (http://www.grupomultiplyconsultoria.com.br/consultoria/)
  3. Braziliannail (http://www.braziliannail.com.br/)
  4. Auto Brasil (http://www.autobrasilfranquias.com.br/)
  5. Dr. Marido (http://www.drmarido.com.br/)
  6. Trata Igui Bem (http://www.iguitratabem.com/)
  7. Zets (http://www.superzets.com.br/franquia/)
  8. Auto Spa Express (http://www.autospaexpress.com.br/)
  9. Light Depil (http://www.lightdepil.com.br/)
  10. Pão Natureza (http://www.paonatureza.com/)
  11. Seu Professor (http://www.seuprofessor.com.br/)
  12. Amigo Computador (http://www.amigocomputador.com.br/)
  13. RH Franquia (http://www.rhf.com.br/)
  14. Mr. Kids (http://www.mrkids.com.br/)
  15. The Kids Club (http://www.thekidsclub.com.br/)
  16. Fale Globish (http://www.faleglobish.com.br/)
  17. Dr. Jardim (http://www.drjardim.com.br/)
  18. Home Depil (http://www.homedepil.com.br/)
  19. Atual Sistemas (http://www.atualsistemas.net.br)
  20. Help Home (http://www.helphome.srv.br/)
Read More

domingo, 16 de março de 2014

// // Leave a Comment

Evitando processos judiciais: cuidados na gestão do fundo de publicidade de franquias



A definição de “fundo de publicidade” é a taxa mensal paga pelo franqueado ao franqueador, que pode ter um valor fixo ou variável de acordo com o faturamento da unidade franqueada, utilizada no pagamento de despesas com campanhas de publicidade, materiais promocionais, divulgação da marca, assessoria de imprensa, dentre outros.

A gestão do fundo de publicidade, em regra, é realizada pelo franqueador, muito embora os valores sejam provenientes dos franqueados, cabendo, portanto, ao franqueador determinar a forma que se darão as despesas a este título. Em contrapartida, este tem o dever de prestar contas acerca da gestão, sob pena de descumprimento contratual e da legislação vigente.

Em consequência, uma das questões que mais gera conflitos entre franqueadores e franqueados é a gestão do referido fundo de publicidade.

Por esta razão os franqueadores vêm buscando a participação dos franqueados na gestão da taxa de publicidade, ainda que de forma consultiva, por meio de conselhos e comitês formados por membros designados pela franqueadora (incluindo eventuais prestadoras de serviço, como agências de publicidade) e membros eleitos dentre os franqueados.

Desta forma o franqueado se beneficia de uma participação mais efetiva na aplicação e gestão do fundo, opinando em questões diretamente ligadas às campanhas publicitárias, garantindo, assim, a visibilidade das unidades franqueadas.

Para se evitar eventuais litígios, tal relação necessita de total transparência entre franqueador e franqueado, tendo em vista, inclusive, a obrigatoriedade de prestação de contas pelo gestor, com a apresentação de toda documentação hábil a comprovar a receita do fundo, bem como as despesas assumidas.

Portanto, é de vital importância à franqueadora manter uma gestão equilibrada do fundo de publicidade, uma vez que uma das maiores fontes geradoras de conflito entre franqueadores e franqueados. Por parte do franqueado, as demandas versam, em regra, sobre a ausência de transparência e prestação de contas na gestão do fundo e, por parte do franqueador, acerca da inadimplência dos franqueados em relação à referida taxa.

Tais conflitos acabam, eventualmente, sendo discutidos pelas vias judiciais, o que deve ser sempre evitado, uma vez que enfraquece toda a rede e coloca em cheque a credibilidade da franqueadora. 

Uma assessoria jurídica especializada atuando de forma preventiva tem o objetivo de evitar tais conflitos, fortalecendo os laços entre as partes envolvidas e, por consequência, todo o sistema.
Read More

sábado, 15 de março de 2014

// // Leave a Comment

O que um consultor de campo faz pela sua franquia


O que um consultor de campo faz pela sua franquia
Respondido por Lyana Bittencourt, especialista em franquias
Sabe quando alguém te dá palpite sobre algum assunto particular? Geralmente nossa reação é de estranhamento, sensação de invasão. Mas e se esse alguém tem propriedade para falar? Seja pela experiência ou conhecimento adquirido? Certamente fica mais fácil de aceitar.
Muitas vezes, uma visão de fora pode ser fundamental para nos dar novos pontos de vista. Às vezes, estamos tão tomados pela situação que não enxergamos soluções óbvias ou simples que podem estar bem na nossa frente.
Evitar esse tipo de situação é uma das razões pelas quais o franqueado deve valorizar muito a participação do consultor de campo no seu negócio. Ele foi instruído e capacitado pela franqueadora para apontar os caminhos para se chegar aos resultados desejados e também para propor ações de melhorias.
Não se trata de um auditor que vai denunciar as inconformidades do negócio, nem de um simples palpiteiro. Trata-se de mais um recurso oferecido pela franqueadora para que o negócio seja um sucesso.
O consultor de campo vive a realidade dos negócios em seus mais diferentes estágios. Vivencia realidades de unidades mais maduras e também das mais novas e com isso desenvolve um olhar crítico voltado a resultados.
Nada melhor para o franqueado do que estabelecer uma relação de confiança e cooperação com esse profissional. Sendo bem aproveitado, ele cumpre a função de auxiliar os franqueados na gestão eficiente de sua unidade bem como supervisiona o cumprimento dos padrões da franquia.
É claro que nem só de boas notícias o consultor de campo é feito, muitas vezes ele será o responsável por recomendações que num primeiro momento possam parecer difíceis ou que trazem custos adicionais, como a capacitação da equipe ou a readequação da loja. E caberá ao franqueado a tarefa de colocar em prática tais recomendações.
Muitas vezes é daí que surgem alguns dos problemas de relacionamento na rede, pois alguns franqueados acreditam que sabem melhor do ninguém como gerir seu negócio, e podem ignorar a ajuda. Nesses casos, o problema cresce e pode se tornar irreversível.
O melhor é sempre estar aberto ao diálogo, à possibilidade de mudança, a ouvir o que muitas vezes é difícil de aceitar. Isso pode significar redução de custos e de desperdício, além de aumento de faturamento, exposição da marca e incremento do ticket médio da unidade.
Lyana Bittencourt é especialista em franchising e diretora de Marketing e Desenvolvimento do Grupo Bittencourt.
Fonte: Exame.com
Read More

sexta-feira, 14 de março de 2014

// // Leave a Comment

Setor de Franquias cresce 11,9% em 2013, conforme balanço publicado pela ABF.



Segundo balanço publicado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), setor de franquias teve crescimento de 11,9% em 2013. Apesar do bom resultado, este foi inferior ao obtido no ano de 2012, quando o setor registrou um crescimento de 16,2% em suas receitas.

De acordo com os dados publicados pela associação, o faturamento no último ano foi de 115 bilhões de reais, contra um faturamento de 103 bilhões em 2012. Além disso registrou a abertura de 10.000 novos pontos de venda.

Apesar da desaceleração do crescimento, a marca ainda é positiva e bem acima do PIB nacional de 2,3%.

O setor de franquias é, ainda, um dos que mais crescem no país. Apesar da desaceleração na economia, o setor ainda continua aquecido e em plena expansão. Somente em 2013 foram geradas 88 mil novos postos de trabalho, totalizando uma marca de 1 milhão de empregos formais diretos.
Read More
// // Leave a Comment

TRANSFORMANDO SEU NEGÓCIO EM FRANQUIA: A Importância dos Instrumentos Jurídicos



Por: Liziane Santos da Silva – Advogada OAB/SC 29.373

O sistema de franquias no Brasil é um dos mercados de maior expansão em todo o setor econômico. Este panorama se deve a um cenário econômico positivo no país, onde diversas empresas obtiveram sucesso em suas atividades, formatando seu negócio já experimentado em franquias, reduzindo os riscos daqueles que querem iniciar uma atividade empreendedora, uma vez que o know how adquirido pela franqueadora reduz de forma significativa os erros e dificuldades experimentados em cada atividade.



Além disso, para as empresas franqueadoras, o sistema de franquia é extremamente atrativo, uma vez que possibilita uma rápida expansão de sua rede sem utilização de capital próprio, fortalecendo ainda mais sua marca com investimento de terceiros.

Ocorre que para a formatação e implementação de um negócio no sistema de franquias, é necessário o amparo jurídico por meio de alguns documentos legalmente exigidos, sob pena de arcar com prejuízos severos.

A Lei do Franchising (Lei n.º 8.955/94) estabelece que a franquia empresarial é o sistema “pelo qual um franqueador cede ao franqueado o direito de uso de marca ou patente, associado ao direito de distribuição exclusiva ou semi-exclusiva de produtos ou serviços (...)”.

Referida legislação prevê, ainda, em seus artigos 3º e 4º a obrigatoriedade de que a relação jurídica entre franqueado e franqueador seja precedida de um documento jurídico denominado “Circular de Oferta de Franquia” (COF), escrito em linguagem clara, acessível e transparente, onde o franqueador deve apresentar uma série de informações comerciais, financeiras e jurídicas de sua franquia aos interessados, a fim de que estes formem seu convencimento sobre a viabilidade e seriedade do negócio.

A importância da COF é tamanha que a lei de franquias estabelece a obrigação de que esta seja entregue “ao candidato a franqueado no mínimo 10 (dez) dias antes da assinatura do contrato ou pré-contrato de franquia ou ainda do pagamento de qualquer tipo de taxa ao franqueador ou a empresa ou pessoa ligada a este”. 

Caso não seja realizada a entrega dentro do prazo legal estipulado, o franqueado poderá futuramente arguir a anulabilidade do contrato, requerendo a devolução de todas as quantias pagas ao franqueador ou a terceiros por ele indicados, a título de taxa de franquia e royalties, devidamente corrigidas, além de indenização por eventuais perdas e danos sofridos.

A COF é essencial para a salvaguarda dos direitos e interesses do franqueador, evitando futuras acusações de omissão de informações essenciais ao franqueado em caso de operações que não sejam bem-sucedidas.

Outro documento jurídico obrigatório, que é o que rege todas as obrigações entre franqueador e franqueado durante a vigência da relação é o Contrato de Franquia, que consoante o art. 6ª do mesmo diploma legal "deve ser sempre escrito e assinado na presença de 2 (duas) testemunhas, possuindo plena validade independentemente de ser levado a registro perante cartório ou órgão público”.

É de suma importância, também, que o contrato de franquia guarde estrita concordância com os termos da COF, a fim de evitar informações divergentes e conflitantes que possam ser questionadas durante a vigência da relação.

A instrumentação jurídica por meio dos contratos acima mencionados é essencial ao bom desenvolvimento da atividade do franqueador, uma vez que, como visto, a inobservância dos requisitos legais podem acarretar consequências danosas a este e, por conseguinte, à toda a rede, razão pela qual é de suma importância a contratação de profissionais especializados para a confecção destes instrumentos, evitando-se prejuízos futuros que podem ser irreversíveis.


Read More